Nome comum: Amora Gigante Portuguesa; Amora Portuguesa; Amora Big; Amora Preta; Mulberry.
Nome científico: Morus Nigra.
Família: Rosaceae.
Categoria: Frutíferas.
Distribuição: Dependendo da espécie são nativas da Ásia (a maioria), da África ou da América do Norte. No Brasil, ela se adapta a todas as regiões, com destaque para o Sul e Sudeste.
Período de colheita: Março / Abril e Setembro/ Outubro.
Características: Árvore de porte médio que pode atingir 5m de altura, muito resistente, pouco exigente e de fácil cultivo que pode ser cultivada em todo o Brasil, pois se adapta bem às regiões, com restrição para áreas com geadas. Produz frutos gigantes, suculentos de consistência firme com sabor equilibrado em acidez e açúcar e muito aromático o ano todo.
Além disso, a amora é rica em vitamina C, água e frutose, ácido málico, pectina, vitaminas B1 e B2, betacaroteno, tanino e ácido linoleico.
Aplicação: Ideal para ser consumida in natura ou em forma de geléias, compotas, sucos, sorvetes, caldas, bolos, tortas, etc. É utilizada também para fins ornamentais, pois, apesar de não ser muito alta, sua copa de folhas abundantes proporciona boa sombra. Na medicina popular, os ramos são usados contra a hipertensão; as folhas para diabetes; a raiz é contra a solitária e as frutas contra fraqueza, úlceras e vertigem. A folha também é utilizada para desinfeccionar pulmões, aliviando tosses e problemas respiratórios.
Curiosidade: As folhas da amoreira servem para alimentar o bicho da seda para a produção do casulo, do qual se extrai o fio de seda (sericultura).
É muito comum confundir a Amora Portuguesa com a Amora Italiana. Mas, a maior diferença entre elas está no sabor, ou seja, enquanto a amora portuguesa possui um sabor levemente adocicado a amora italiana tem um sabor mais concentrado e doce.